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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

NOSSO PRESENTE À VOCES, TENHAM UMA ÓTIMA SEMANA ¨NÃO DESISTAM ¨Josh Groban

Você é amado (não desista) Josh Groban
Não desista
É só o peso do mundo
Quando você está com a alma pesada, eu sim, eu te levantarei.
Não desista
Porque você quer ser ouvido
Se o silêncio te guarda, eu sim, eu te guardarei.

Todo mundo quer ser compreendido
Bem eu posso te ouvir
Todo mundo quer ser amado
Não desista
Porque você é amado.

Não desista
É só a dor que você esconde
Quando você está perdido eu, eu te encontrarei
Não desista
Porque você quer queimar vivo
Se as trevas te cegam eu, eu te guiarei.

Todo mundo quer ser compreendido
Bem eu posso te ouvir
Todo mundo quer ser amado
Não desista
Porque você é amado.

(Você é amado)
Você é amado
(Você é amado)
Não desista
(Não desista)
É só o peso do mundo
(Você é amado)
Não desista
(Não desista)
Todos precisam ser ouvidos
(Não desista)
Você é amado
(Você é amado) 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

RONDON

19 de janeiro de 1958 - A morte do Marechal Cândido Rondon

Enviado por: Lucyanne Mano

"Um autêntico herói nacional acaba de desaparecer com a morte do Marechal Rondon, que teve uma verdadeira consagração em seu sepultamento, não tendo mesmo faltado, ao lado das homenagens oficiais devidas a uma figura exponencial da raça, a presença de alguns silvícolas, que ele mesmo catequizou, civilizou, dando-lhes todos os requisitos do homem livre. Foi esta a missão de Rondon e ele a cumpriu com o denodo, a decisão e a pertinácia de um verdadeiro missionário". Jornal do Brasil

Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, 92 anos, morreu vítima de uma pneumonia em sua residência em Copacabana, cercado de toda a família e um grupo de amigos. Seu corpo foi sepultado no dia seguinte, ao toque de silêncio de um clarim e, depois, de salvas de 21 tiros, às 18,40 horas, no Cemitério São João Batista.

Cândido Rondon nasceu em Cuiabá no dia 5 de maio de 1865. Ao atingir a maioridade, ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, concluindo o curso na Escola Superior de Guerra. Era o início de uma carreira dedicada às Forças Armadas e ao povo brasileiro. Desbravador dos sertões brasileiros, foi colonizador e pacificador dos indígenas, construtor de estradas e pioneiro da instalação de linhas telegráficas nas mais longínquas regiões do território nacional. Sua contribuição para a geografia brasileira foi das mais valiosas: correções de traçados de rios; direção e nomenclatura de serras; posição topográfica de cidades, vilas e povoados; reconhecimento de dezenas de rios até então inexplorados; fixação de relevo do solo, dos índices de vegetação, e dos coeficientes pluviométrcos e antropológicos.

Em 1953, Rondon participou da inauguração do Museu do Índio do Rio de Janeiro, projeto que ganhou repercussão internacional, como documentou Darcy Ribeiro: "O primeiro museu devotado não a mostrar bizarrices etnográficas, mas as altas contribuções culturais dos indígenas à nossa cultura, sobrtudo a luta contra o preconceito que apresenta os índios como atrasados, preguiçosos, desconfiados".

A homenagem de Manuel Bandeira

Cronista do Jornal do Brasil, Manuel Bandeira publicou em sua Coluna de 22 de janeiro de 1958 a seguinte homenagem à Rondon:
"Há homens que precisam morrer para que se calem as reservas à admiração que suscitam quando vivos. A atividade deles é dessas que não podem deixar de dividir violentamente os seus semelhantes; despertam assim ódios, rancores, desconfianças, mas difíceis de vencer do que os inumeráveis perigos da selva selvaggia. Foi o caso de Ruy, de Nabuco, de Rio Branco.

Rondon, não. Teve a fortuna de antegozar na reverência, na estima dos seus contemporâneos unânimes a nomeada póstera indestrutível. O consenso nacional há muito o havia distinguido como uma das glórias mais puras do Brasil. Ainda que não tivesse realizado a obra científica e social que cumpriu - essa obra que outro brasileiro de exceção e seu companheiro de trabalho, Roquete Pinto, louvou como não podendo ser assaz admirada, havia em Rondon uma tão impressionante presença das mais nobres virtudes humanas - coragem, probidade, desinteresse, que só elas justificariam as homenagens que lhe vemos tributadas no momento em que o perdemos.

Militar, não foi desses milicos que usurpam o prestígio do Exército para desferir golpes de força em proveito de suas ambições pessoais: generais que poderiam repetir como suas as palavras de Shakespeare pôs na boca de Ricardo III: Our strong arms be our conscience, swords our law. O prestígio do Exército vem precisamente das excelências de soldados como ele.

Abrindo estradas nos recessos mais inóspitos do sertão, aparelhando-os de linhas telegráficas a transmitir o que um pareci poeta chamou "a língua de Mariano", conquistando a amizade dos silvícolas, compreendendo-os, protegendo-os, inscreveu Rondon o seu nome na extensão de todo o Brasil: na verdade as dimensões do seu nome são hoje as do Brasil. A sua glória transcendeu a própria pessoa, porque ele soube acordar as energias, a abnegação dos que serviram como seus companheiros de sertanismo, homens heróicos, soldados quase desconhecidos dessa autêntica epopéia que foram as entradas de Rondon.

A vida de Rondon é um conforto para todo brasileiro que ande descrente de sua terra. Ela mostra que nem tudo é cafajestada nestes nossos oito milhões de quilômetros quadrados".

Fonte: JBlog

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Vincenzo Gioacchino Raffaele Luigi Pecci Prosperi Buzzi- Papa Leão XIII

Pontificado É frequente referir-se ao Papa Leão XIII pelas suas doutrinas sociais e econômicas, nas quais ele argumentava a falha do capitalismo e do comunismo. Ficou famoso como o "papa das encíclicas sociais".
A mais conhecida de todas, a Rerum Novarum, de 1891, sobre os direitos e deveres do capital e trabalho, introduziu a ideia da subsidiariedade no pensamento social católico. Esta encíclica marcou o início da sistematização do pensamento social católico, chamado vulgarmente de Doutrina social da Igreja Católica e foi um contributo para o despertar de uma esquerda católica que se via no movimento do socialismo cristão. Este documento influenciou fortemente a criação do Corporativismo e da Democracia cristã.
Concedeu a SAI, a Princesa D. Isabel uma Rosa d'Ouro, simbolo de generozidade ao publicar a Lei Áurea.
A bula Apostolicae Curae de 1896, afirma que as ordenações de diáconos, padres e bispos nas igrejas anglicanas, incluindo a Church of England, não são válidas e portanto nulas. A Igreja Católica, no entanto, reconhece a validade de ordenações na Igreja Ortodoxa de Leste e Oriental.
Dentre muitas outras publicou a encíclica Arcanum Divinae Sapientiae sobre os valores da família, onde faz a abordagem dos problemas relacionados com o matrimônio. Neste documento faz a defesa da indissolubilidade do casamento e críticas ao divórcio. Leão XIII condenou também a Maçonaria e pela Carta Apostólica de 1899 Testem Benevolentiae condenou a heresia chamada Americanismo.

Adolf Daens

Adolf Daens


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Adolf Daens (18 de dezembro de 183914 de junho de 1907) foi um padre católico flamengo e político de Aalst, Bélgica.
Foi conhecido por sua atuação política em seu país. Ganhou muitos desafetos entre os donos de fábricas e católicos conservadores ao seguir as idéias da encíclica Rerum Novarum, do Papa Leão XIII, seguindo o que foi chamado posteriormente de "socialismo cristão". Obteve o apoio dos socialistas, dos liberais e de muitos operários católicos que sofriam nas fábricas têxteis, com más condições de trabalho e riscos constantes de acidentes.[1] Antes de entrar para a política, Daens foi jesuíta e professor de latim.
Começou a publicar suas ideias em jornais da época. Com sua ajuda, a Bélgica conquistou o sufrário universal em 1893.
No ano seguinte, 1894, graças sobretudo aos votos populares, foi eleito para o parlamento belga.
Radicais católicos tentaram privá-lo do sacerdócio para coibir suas ações consideradas socialistas, mas ainda assim ele prosseguiu com conquistas para o operariado belga. Porém, em 1898, ele foi suspenso de suas atividades sacerdotais por Antoine Stillmans, bispo de Ghent.
Sua base de campanha no parlamento belga foi a defesa dos agricultores, pequenos comerciantes e operários de fábricas. Depois de 1900, acabou ficando isolado em seu partido, não sendo reeleito deputado em 1906, devido a uma campanha de difamação contra ele. Morreu no ano seguinte. Há alguns monumentos em Aalst que homenageiam o padre Daens.[2]
Em 1992 o filme Daens, de François Chevallier, baseado no livro de Louis Paul Boon, retratou sua história. Jan Decleir o interpretou na tela.[3][4]

domingo, 15 de agosto de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O   I.D.D.P.H. - Instituto de Defesa da Dignidade da Pessoa Humana ,ESTA INICIANDO OS TRABALHOS E ESTUDOS NESTE ANO DE 2010 .PEDIMOS LICENÇA PARA ENTRAR EM SUA RELAÇAO DE EMAILS ,AGRADECEMOS PELA SUA CONFIANÇA NOS ARTIGOS AQUI RETRANSMITIDOS DE SITES DE CONFIABILIDADE , E  SE  DESEJAR  NAO RECEBER MAIS ESTAS INFORMAÇOES, FAVOR RESPONDER O EMAIL , NAO E NECESSARIO JUSTIFICAR .OBRIGADO.